sexta-feira, 19 de março de 2010

O tempo que te encanta, vive-o no momento!
De modo que te faz feliz, ama ainda que sem nome.
Do comum, desfruta copioso contentamento.
Em tempo sinto dizer-te o ser apenas homem.

Pois do tempo que busco estás saciada, amiga minha!
De modo tal te quero que  me tens - ó foco eficaz!
No tempo me quebras de satisfação, a praxe de rapaz!
Eis o presente modal absoluto: Amo ó amiga minha!


Tenho febre de amor, me não cures ainda!
Deixo-me infinitivo: arder, tremer, suar, amar.
È tempo de dor, não de cura. Futuro é virtual!


David do N. Luz                                                                          

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