Aos olhos teus, os tenho fitos.
Encantos que mos impusestes vós.
Sepultá-los-ei no sarcófago de
minhas palavras cujos sentidos
hão desfigurado-se em arcaísmos.
De velhas que são já não hás tenho.
Está a memória perturbada.
Perturbada e velhamente gasta.
David do N. Luz
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