Ao meu olhar, seja bem-vinda, Ó musa
desfarçada de ajudante! Raio fúlgido
deste nosso céu brilhante e azul, céu
de meus delírios ofegantes que
trazes a mim no instante, de repente.
Pois que, mesmo inocente, a culpo por
brilhar o teu sorriso no meu céu
Obsedando-me a razão com fel de
seu adeus silencioso a perscrutar.
Rio, 25/05/2011.
David Luz
Nenhum comentário:
Postar um comentário